Publicado em:domingo, 17 de fevereiro de 2013
Postado por Unknown
Público aprovou o Carnaval nas ruas de São Luís
A população aprovou e agitou usando a criatividade em fantasias variadas.
Diante da ausência do desfile na Passarela do Samba, integrantes de tribos de índio, blocos tradicionais, organizados, afros, alternativos e escolas de samba intensificaram a festa nas ruas, alguns deles desfilando com as novas indumentárias, que já estavam preparadas para a passarela.
Se o Carnaval de rua foi exaltado, a falta da Passarela foi tida como o ponto negativo da festança. A cantora Alcione, em coletiva antes de seu show na Praça Deodoro, no sábado (9), elogiou a iniciativa do governo de fazer o carnaval de rua e criticou a falta do desfile na Passarela. Para a Marrom, o cancelamento foi uma grande falha.
“Acho uma falta muito grande não deixar escolas como a Turma do Quinto, Turma de Mangueira e Flor do Samba, desfilarem”, desabafou a artista, ressaltando que o Carnaval de São Luís sempre teve espaço para todas as atrações e que assim deve continuar.
E foi exatamente essa diversidade de atrações que fez a diferença nas ruas e no Ponto da Mistura, em São Luís. O público aprovou e agitou usando a criatividade em fantasias variadas. A presença maciça de maranhenses e turistas nos circuitos comprovou que a iniciativa do governo encontrou respaldo na vontade do folião cair na folia.
Esse foi o caso da educadora social Luzilene Martins, que declarou sua alegria em participar do Carnaval do Maranhão. “A folia de São Luís está bombando. Essa programação do Governo do Estado está maravilhosa e curtir esses shows ao lado da família e amigos é tudo de bom. Parabéns pela organização”, afirmou ela, em entrevista na noite de segunda-feira, quando assistia ao show de Diogo Nogueira, Bicho Terra, Pepê Júnior e Banda, na Praça Deodoro.
A aprovação também veio dos vendedores ambulantes, que todos os anos têm renda extra, comercializando seus produtos nas festas de Carnaval. O ambulante Jorge Pereira Batista escolheu a Praça Deodoro para vender seus produtos, pois tinha certeza que os shows iriam atrair muita gente.
“Aqui na praça tá bem melhor, estou vendendo bastante”, comemorou ele, que oferecia água, refrigerante e cerveja aos foliões. Pelo circuito, outros também vendiam bebidas, alimentos e produtos ligados à festa de momo como máscaras, perucas e spray de espuma.
As informações são do governo do Estado.
